quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Adulto que não deixou de ser criança

“A vida pode ser mais leve. Mais lúdica. Se eu não brincasse, enlouqueceria. Não posso nem sei ser essa imagem que tanta gente congelou a respeito do que é ser adulto. Passo longe desse freezer. Quero o calor da vida. Quero o sonho e a realidade melhor que ele puder gerar. Quero alguma inocência que não seja maculada. Quero descobrir coisas que não suspeito existirem e, que para minha surpresa, têm significado para o meu coração. Adulto, quero caminhar de mãos dadas, vida afora, com a criança que me habita: curioso, arteiro, espontâneo.”

— Ana Jácomo


Pois, eu ainda me sinto como uma criança que está aprendendo a andar. Como posso aprender a andar sem cair, levar tombos feios ou ralar os joelhos? É impossível! Por isso, me permito errar algumas vezes. Porque é errando que se descobre o valor de acertar na vida. Não quero, e que você também não queira, que essa vontade compulsiva de acertar os passos, angustie e nos impeça de aceitar nossa humanidade imperfeita e falha. Permita-se, adulto/criança!

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