Sou uma pessoa extremamente difícil de ser entendida. Um dia, eu quero uma coisa. No outro dia, eu quero outra coisa totalmente diferente do que queria anteriormente. Estou numa fase de me contradizer. Estou numa fase de protestar contra mim mesmo. Não quero ser mais o mesmo. Quero mudar. Mas não quero me forçar à mudança. Quero mudar aos poucos. Quero viver cada passo. Quero observar cada paisagem. Não quero recuar o passo e nem avançar mais do que devo avançar. Quero só fazer o que tem que ser feito. E o que tem que ser feito, afinal? Não sei. O que mais me pergunto é o que devo fazer. Se devo fazer. Se é certo ou errado. Acho que é por isso que, às vezes, a vida se torna muito difícil de ser vivida. Penso demais. Penso exageradamente. Não importa a decisão a ser tomada. Decisão pra mim é coisa séria. Decisão é sinônimo de consequência. Ou seria o contrário? Não sei. Agora, tanto faz.
Agora! É isso. O meu agora me angustia e me tira a paz. Estou tão sossegado no meu cantinho e, de repente, vem algo como uma tempestade, me fazendo levantar de ímpeto. Com medo do que pode ser. Sem saber como devo reagir. Não sei se fico. Não sei se vou. Não se me uno à tempestade. Talvez se eu me unisse a ela, entenderia por que ela veio até mim. Confesso que, algumas tempestades, sou eu mesmo quem cria. O céu está azul e limpinho. Mas eu faço questão de criar alguma situação para ele voltar a ficar nublado e cor de cinza. Minha paz se vai junto com o sol. Meu dia fica cinza e eu fico angustiado, confuso e vazio.
Onde está a minha paz? É hora de decidir. Tem decisão que a gente só pode tomar quando está nesses dias cor de cinza. Fica tudo tão embaçado. É tão complicado enxergar o melhor caminho. Posso tropeçar e cair. Posso me machucar muito. E até meter a cara no chão. Mas eu vou... continuo indo e insistindo em viver assim. Agora eu quero decidir se vou fazer o que nunca quis fazer. Agora entendo por que tanta gente sempre diz aquela famosa frase “nunca diga nunca”. Eu disse e não deveria ter dito. Mas posso recomeçar, né? Posso reinventar os meus conceitos. Posso fazer outra escolha.
Pra te falar a verdade, não estou angustiado por mim. Estou mais preocupado com que os outros vão pensar. Será que eu nunca vou mudar? Olha só! Estou dizendo ‘nunca’ de novo. Desculpa, estou aprendendo ainda. Sei que posso mudar. A marca vai ficar em mim. A marca não vai ficar nos outros. A escolha deve ser minha e não dos outros. Os outros devem se preocupar com suas escolhas, com seus caminhos, com suas consequências. Cada um enfrenta a sua própria tempestade interior. Estou enfrentando a minha. Posso te dizer que não é fácil. Mas isso não me faz desistir. Só me faz querer ir além. Além de tudo isso, existe algo que me espera. E esse algo vai me aquecer. Vai secar as muitas lágrimas que meu coração chorou. Vai trazer a paz que eu sempre estou a procurar. Vai trazer mais... eu espero. E só.
Agora! É isso. O meu agora me angustia e me tira a paz. Estou tão sossegado no meu cantinho e, de repente, vem algo como uma tempestade, me fazendo levantar de ímpeto. Com medo do que pode ser. Sem saber como devo reagir. Não sei se fico. Não sei se vou. Não se me uno à tempestade. Talvez se eu me unisse a ela, entenderia por que ela veio até mim. Confesso que, algumas tempestades, sou eu mesmo quem cria. O céu está azul e limpinho. Mas eu faço questão de criar alguma situação para ele voltar a ficar nublado e cor de cinza. Minha paz se vai junto com o sol. Meu dia fica cinza e eu fico angustiado, confuso e vazio.
Onde está a minha paz? É hora de decidir. Tem decisão que a gente só pode tomar quando está nesses dias cor de cinza. Fica tudo tão embaçado. É tão complicado enxergar o melhor caminho. Posso tropeçar e cair. Posso me machucar muito. E até meter a cara no chão. Mas eu vou... continuo indo e insistindo em viver assim. Agora eu quero decidir se vou fazer o que nunca quis fazer. Agora entendo por que tanta gente sempre diz aquela famosa frase “nunca diga nunca”. Eu disse e não deveria ter dito. Mas posso recomeçar, né? Posso reinventar os meus conceitos. Posso fazer outra escolha.
Pra te falar a verdade, não estou angustiado por mim. Estou mais preocupado com que os outros vão pensar. Será que eu nunca vou mudar? Olha só! Estou dizendo ‘nunca’ de novo. Desculpa, estou aprendendo ainda. Sei que posso mudar. A marca vai ficar em mim. A marca não vai ficar nos outros. A escolha deve ser minha e não dos outros. Os outros devem se preocupar com suas escolhas, com seus caminhos, com suas consequências. Cada um enfrenta a sua própria tempestade interior. Estou enfrentando a minha. Posso te dizer que não é fácil. Mas isso não me faz desistir. Só me faz querer ir além. Além de tudo isso, existe algo que me espera. E esse algo vai me aquecer. Vai secar as muitas lágrimas que meu coração chorou. Vai trazer a paz que eu sempre estou a procurar. Vai trazer mais... eu espero. E só.
Que texto lindo, Rafa.
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