“A vida pode ser mais leve. Mais lúdica. Se eu não brincasse, enlouqueceria. Não posso nem sei ser essa imagem que tanta gente congelou a respeito do que é ser adulto. Passo longe desse freezer. Quero o calor da vida. Quero o sonho e a realidade melhor que ele puder gerar. Quero alguma inocência que não seja maculada. Quero descobrir coisas que não suspeito existirem e, que para minha surpresa, têm significado para o meu coração. Adulto, quero caminhar de mãos dadas, vida afora, com a criança que me habita: curioso, arteiro, espontâneo.”
— Ana Jácomo
Pois, eu ainda me sinto como uma criança que está aprendendo a andar. Como posso aprender a andar sem cair, levar tombos feios ou ralar os joelhos? É impossível! Por isso, me permito errar algumas vezes. Porque é errando que se descobre o valor de acertar na vida. Não quero, e que você também não queira, que essa vontade compulsiva de acertar os passos, angustie e nos impeça de aceitar nossa humanidade imperfeita e falha. Permita-se, adulto/criança!
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